Construção Civil: Setor aquecido mas sem mão-de-obra

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Construção Civil: Setor aquecido mas sem mão-de-obra

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Segundo estatísticas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) a construção civil representa 18% da economia do país com crescimento de 8% em 2008.

Este crescimento não foi acompanhado pelo aumento da oferta de mão-de-obra, ficando esta cada vez mais escassa.

Em Uberaba os reflexos do crescimento da construção civil e escassez de mão-de-obra foram sentidos imediatamente. Segundo o presidente do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon), Nagib Facuri, há carência de trabalhadores nesta área. "Está cada vez mais difícil encontrar pedreiros, marceneiros e carpinteiros para a realização de obras no município. Uberaba hoje é das maiores cidades do país em números de obras. Por isso, estamos tendo até que importar mão-de-obra", revela em entrevista ao Jornal de Uberaba.

Espera-se um crescimento ainda maior e consequentemente o aumento de vagas para trabalhadores da Construção Civil devido à Copa de 2014 e as Olimpiadas de 2016 no país.

Ainda segundo matéria do Jornal de Uberaba, O Sistema Nacional de Emprego (Sine), em Uberaba, conta atualmente com dezenas de vagas relacionadas à engenharia civil. Ao todo, são 30 disponibilidades para pedreiros, 32 para serventes, duas para operadores de empilhadeiras e uma para marceneiro. Os salários fixos variam de R$ 500 a R$ 750.

Leia a matéria completa: Jornal de Uberaba
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