São Paulo rumo à economia de baixo caborno
Enviado: 21 de Outubro de 2009 às 20:30
[justify]A cidade de São Paulo tem o desafio de reduzir 30% as emissões de gases de efeito estufa até 2012, firmado na lei municipal de mudanças climáticas. Sem dúvida, o desafio é de todos os cidadãos dessa metrópole que possui entre os problemas mais críticos a questão dos transportes e as emissões de metano de seus lixões.
Entre os primeiros passos rumo a uma nova economia de baixo carbono está a posse do Comitê de Mudança do Clima, para estimular e fiscalizar a adoção de programas e ações que viabilizem o cumprimento dessa lei.
O comitê é formado por representantes de 20 órgãos - todas as secretarias municipais de São Paulo e, também, instituições como Iclei, Fiesp, Anfavea, Greenpeace, Associação Nacional de Transportes Públicos, Sinduscon e Secovi. Entre os objetivos está o de elaborar campanhas de conscientização e apoiar iniciativas que visem a redução da emissão de gases de efeito estufa e identificar tecnologias.
É importante ressaltar o papel das entidades dos setores de transportes e construção. Sabemos que o setor da construção civil tem um impacto de 30% nas emissões e para os transportes são muitos os desafios para uma cidade na qual existem milhares de problemas de acesso ao transporte público e em que a população elege o carro como o seu principal meio de locomoção.
Governo, entidades e cidadãos exigirão medidas práticas e eficientes das empresas. Mas, as empresas sabem o tamanho da sua pegada de carbono hoje e como torná-la menor? Serão necessários investimentos tecnológicos, lançamento de novos produtos e a mobilização de toda a sociedade para uma nova atitude: a redução da pegada.
Muitas empresas já caminham nessa direção. E é vital um planejamento estratégico de sustentabilidade para que toda a organização esteja numa mesma velocidade, consciente das novas necessidades. Afinal, a sociedade dará, cada vez mais, preferência por produtos e serviços de baixo carbono.
Foi dada a largada para que a cidade mais limpa visualmente se torne mais saudável para seus habitantes. Boa sorte e bom trabalho para os integrantes do comitê.
Por Newton Figueiredo, fundador e presidente do Grupo SustentaX, que desenvolve, de forma integrada, o conceito de sustentabilidade ajudando as corporações a terem seus negócios mais competitivos e sustentáveis, identificando para os consumidores produtos e serviços sustentáveis e desenvolvendo projetos de sustentabilidade para empreendimentos imobiliários.
Fonte: Terra / DiárioNet[/justify]
Entre os primeiros passos rumo a uma nova economia de baixo carbono está a posse do Comitê de Mudança do Clima, para estimular e fiscalizar a adoção de programas e ações que viabilizem o cumprimento dessa lei.
O comitê é formado por representantes de 20 órgãos - todas as secretarias municipais de São Paulo e, também, instituições como Iclei, Fiesp, Anfavea, Greenpeace, Associação Nacional de Transportes Públicos, Sinduscon e Secovi. Entre os objetivos está o de elaborar campanhas de conscientização e apoiar iniciativas que visem a redução da emissão de gases de efeito estufa e identificar tecnologias.
É importante ressaltar o papel das entidades dos setores de transportes e construção. Sabemos que o setor da construção civil tem um impacto de 30% nas emissões e para os transportes são muitos os desafios para uma cidade na qual existem milhares de problemas de acesso ao transporte público e em que a população elege o carro como o seu principal meio de locomoção.
Governo, entidades e cidadãos exigirão medidas práticas e eficientes das empresas. Mas, as empresas sabem o tamanho da sua pegada de carbono hoje e como torná-la menor? Serão necessários investimentos tecnológicos, lançamento de novos produtos e a mobilização de toda a sociedade para uma nova atitude: a redução da pegada.
Muitas empresas já caminham nessa direção. E é vital um planejamento estratégico de sustentabilidade para que toda a organização esteja numa mesma velocidade, consciente das novas necessidades. Afinal, a sociedade dará, cada vez mais, preferência por produtos e serviços de baixo carbono.
Foi dada a largada para que a cidade mais limpa visualmente se torne mais saudável para seus habitantes. Boa sorte e bom trabalho para os integrantes do comitê.
Por Newton Figueiredo, fundador e presidente do Grupo SustentaX, que desenvolve, de forma integrada, o conceito de sustentabilidade ajudando as corporações a terem seus negócios mais competitivos e sustentáveis, identificando para os consumidores produtos e serviços sustentáveis e desenvolvendo projetos de sustentabilidade para empreendimentos imobiliários.
Fonte: Terra / DiárioNet[/justify]