Mulheres preparadas para entrar na Construção Civil
Enviado: 19 de Agosto de 2009 às 13:01
[h3]Grupo de Mulheres estão habilitadas para atuar na construção civil[/h3]Dezenas de mulheres estão preparadas – e outras tantas estão se preparando – para entrar na indústria da construção civil, reduto, até então, predominantemente masculino. Elas foram à luta, ingressaram em cursos oferecidos por entidades de classe como a FIEMS (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) e órgãos como Funtrab e Funsat, para se habilitarem nas diversas profissões desse ramo da economia que tem apresentado crescimento constante, mesmo em tempos de crise mundial.
De acordo com informações do presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Campo Grande, Samuel da Silva Freitas, ao que tudo indica, elas (mulheres) estão dispostas a vencer todas as barreiras, inclusive a do preconceito, para ocupar esse espaço junto com os homens.
“Hoje o mercado pode contar com dezenas de mulheres que são tão competentes quanto os homens para executar os mais variados serviços existentes em nosso setor”, comentou Samuel que faz um apelo para que as empresas não tenham preconceito em contratá-las. “Pelo contrário, devem ser estimuladas a ocupar sim esses espaços que desejam pois já demonstraram que têm competência para execução dos serviços”, afirmou.
O sindicalista disse ainda que elas deveriam ter certa prioridade para ingressar no mercado uma vez que são, em sua maioria, dos “homens” da casa. Responsáveis pelo sustento da família em casos de desemprego do marido ou quando divorciadas, viúvas, etc.
Durante os cursos profissionalizantes e de aperfeiçoamento que elas fizeram, segundo o sindicalista, as mulheres demonstraram extrema competência e habilidade na execução de trabalhos como servente, pedreiro, carpinteiro, armador e pintor, entre outras. “Em muitos casos elas se saíram muito melhores que os homens”, ressalta o sindicalista.
A indústria da construção civil, que tem apresentado crescimento há mais de ano, mesmo em tempos de crise econômica mundial e no Brasil, deverá, segundo Samuel, apresentar um aquecimento muito maior neste segundo semestre do ano. Isto, segundo ele, devido à uma condição natural do próprio mercado, pois reformas e ampliações de propriedades particulares e do comércio, são comuns nesse período. Mas também devido aos pacotes de obras anunciados pelos governos, federal, estadual e municipal.
Com essa expansão do mercado, certamente haverá a oportunidade da mulher mostrar, de maneira mais intensa, sua capacidade de trabalho nesse mercado e de consolidação de sua atividade no setor de uma vez por todas, calcula Samuel Freitas.
Fonte: Redação Capital News (http://www.capitalnews.com.br" onclick="window.open(this.href);return false;)
De acordo com informações do presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Campo Grande, Samuel da Silva Freitas, ao que tudo indica, elas (mulheres) estão dispostas a vencer todas as barreiras, inclusive a do preconceito, para ocupar esse espaço junto com os homens.
“Hoje o mercado pode contar com dezenas de mulheres que são tão competentes quanto os homens para executar os mais variados serviços existentes em nosso setor”, comentou Samuel que faz um apelo para que as empresas não tenham preconceito em contratá-las. “Pelo contrário, devem ser estimuladas a ocupar sim esses espaços que desejam pois já demonstraram que têm competência para execução dos serviços”, afirmou.
O sindicalista disse ainda que elas deveriam ter certa prioridade para ingressar no mercado uma vez que são, em sua maioria, dos “homens” da casa. Responsáveis pelo sustento da família em casos de desemprego do marido ou quando divorciadas, viúvas, etc.
Durante os cursos profissionalizantes e de aperfeiçoamento que elas fizeram, segundo o sindicalista, as mulheres demonstraram extrema competência e habilidade na execução de trabalhos como servente, pedreiro, carpinteiro, armador e pintor, entre outras. “Em muitos casos elas se saíram muito melhores que os homens”, ressalta o sindicalista.
A indústria da construção civil, que tem apresentado crescimento há mais de ano, mesmo em tempos de crise econômica mundial e no Brasil, deverá, segundo Samuel, apresentar um aquecimento muito maior neste segundo semestre do ano. Isto, segundo ele, devido à uma condição natural do próprio mercado, pois reformas e ampliações de propriedades particulares e do comércio, são comuns nesse período. Mas também devido aos pacotes de obras anunciados pelos governos, federal, estadual e municipal.
Com essa expansão do mercado, certamente haverá a oportunidade da mulher mostrar, de maneira mais intensa, sua capacidade de trabalho nesse mercado e de consolidação de sua atividade no setor de uma vez por todas, calcula Samuel Freitas.
Fonte: Redação Capital News (http://www.capitalnews.com.br" onclick="window.open(this.href);return false;)