Construção civil está adotando novas metodologias
Enviado: 16 de Agosto de 2009 às 21:05
[center]Construção civil está adotando novas metodologias[/center]
[justify]A construção civil está mais industrializada. A retomada dos programas de habitação popular fez com que as construtoras do País buscassem alternativas para produzir casas em massa e a preços reduzidos. Os novos modelos vão desde a utilização de fôrmas até a fabricação de casas com cômodos inteiros pré-moldados.
[/justify]
[justify][/justify]
[justify]O método mais comumente adotado é a parede de concreto, com base no modelo que é usado há mais de dez anos para atender o programa habitacional do Governo mexicano. Esse sistema usa fôrmas do tamanho de casas, que são montadas no local da obra e depois recheadas com concreto, já com as instalações hidráulicas e elétricas embutidas. Com isso, o tempo de construção de uma casa cai de 70 dias, na alvenaria comum, para 20 dias no novo método.
[/justify]
[justify][/justify]
[justify]A Rodobens Negócios Imobiliários começou a usar esse sistema a partir de 2006, em caráter experimental, e hoje já aplica o modelo para todos os 26 projetos que constrói para o "Minha Casa, Minha Vida". A empresa possui 57 conjuntos de fôrmas, cada um é capaz de produzir quatro casas por semana. Cada molde custa entre R$ 500 mil e R$ 600 mil. "Estamos usando a fôrma para o segmento econômico e projetos que requerem repetição. No alto padrão, o custo da fôrma é muito alto", diz Eduardo Gorayeb, diretor-presidente da Rodobens.[/justify]
[justify][/justify]
[justify]Fonte: Agência Estado / Correio do Estado[/justify]
[justify][/justify]
[justify]Sua opinião é muito importante, deixe seu comentário a respeito.
[/justify]
[justify]A construção civil está mais industrializada. A retomada dos programas de habitação popular fez com que as construtoras do País buscassem alternativas para produzir casas em massa e a preços reduzidos. Os novos modelos vão desde a utilização de fôrmas até a fabricação de casas com cômodos inteiros pré-moldados.
[/justify]
[justify][/justify]
[justify]O método mais comumente adotado é a parede de concreto, com base no modelo que é usado há mais de dez anos para atender o programa habitacional do Governo mexicano. Esse sistema usa fôrmas do tamanho de casas, que são montadas no local da obra e depois recheadas com concreto, já com as instalações hidráulicas e elétricas embutidas. Com isso, o tempo de construção de uma casa cai de 70 dias, na alvenaria comum, para 20 dias no novo método.
[/justify]
[justify][/justify]
[justify]A Rodobens Negócios Imobiliários começou a usar esse sistema a partir de 2006, em caráter experimental, e hoje já aplica o modelo para todos os 26 projetos que constrói para o "Minha Casa, Minha Vida". A empresa possui 57 conjuntos de fôrmas, cada um é capaz de produzir quatro casas por semana. Cada molde custa entre R$ 500 mil e R$ 600 mil. "Estamos usando a fôrma para o segmento econômico e projetos que requerem repetição. No alto padrão, o custo da fôrma é muito alto", diz Eduardo Gorayeb, diretor-presidente da Rodobens.[/justify]
[justify][/justify]
[justify]Fonte: Agência Estado / Correio do Estado[/justify]
[justify][/justify]
[justify]Sua opinião é muito importante, deixe seu comentário a respeito.
[/justify]