Construtoras erguem a bandeira do social
Enviado: 15 de Agosto de 2009 às 20:18
Construtoras erguem a bandeira do social
Foi-se o tempo em que as construtoras se destacavam apenas por seus empreendimentos de alto padrão. Hoje elas buscam outras áreas para realizar seus grandiosos projetos. Caso, por exemplo, das campanhas sociais, que visam ajudar o próximo, principalmente no desenvolvimento educacional.
A pesquisa Ação Social das Empresas – Etapa Centro-Oeste, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostrou que as empresas da construção civil são as que menos investem em ações sociais. O estudo comparou diversos setores da economia e constatou que a agricultura sai na frente: 75% das empresas do setor declararam realizar ações em benefício de comunidades carentes. A contribuição das empresas dos setores de comércio (52%) e serviços (49%) ficou próxima à média regional (50%). Já os setores industrial e da construção civil não passaram dos 40%.
Como toda regra tem exceção, no DF a maioria das empresas realiza projetos sociais com a comunidade. Caso da PaulOOctavio, que, além de desenvolver programas para ajudar seus funcionários, também os estimula a ajudar o próximo com campanhas.
Segundo o diretor da empresa, Marcelo Carvalho, desenvolver projetos sociais entre os funcionários faz com que eles se sintam reconhecidos e melhora o rendimento deles no trabalho. “Eles se sentem fazendo parte de uma consciência social que vai além das fronteiras da empresa. A autoestima cresce, eles se sentem estimulados, inspirados e bem cuidados. Essa sensação, a longo prazo, impacta na produtividade e na qualidade do trabalho”, afirma o diretor da empresa.
Foi a conscientização de que é responsabilidade da empresa contribuir para a formação e sustentação de uma sociedade mais igualitária e mais justa que levou os dirigentes da empresa a colaborarem com programas sociais. “Isso também impacta na cadeia produtiva, pois uma sociedade melhor estruturada tem mais capacidade para consumir, gerando uma cadeia positiva de produção”, avalia Marcelo.
Sociedade – Ajudar as pessoas carentes sempre foi uma das virtudes do diretor-presidente da Emplavi, Gil Pereira. Ele tem disseminado esse valor entre seus funcionários, realizando campanhas sociais. Uma delas, que tem se destacado, é o Emplavi Social.
O objetivo do projeto é ajudar crianças e idosos que moram em creches e asilos. A empresa finaliza as obras ou faz as reformas necessárias. “Nós contribuímos com aquilo que melhor sabemos fazer: construção”, ressalta Gil.
Programa incentiva a educação
Dentre os programas desenvolvidos pela PaulOOctavio estão os ligados à alfabetização dos funcionários, com a implantação de salas de aula nos canteiros de obras. “Esse programa já alfabetizou 2.030 operários, que estudam duas horas por dia, de segunda a sexta-feira.
A empresa também colabora com os filhos dos operários entregando kits educação com material escolar, além de desenvolver projetos que geram empregos, como a doação de todo o lixo do Brasília Shopping e do Terraço Shopping para Cooperativas de Catadores de Lixo, gerando empregos e renda para aquela região. “Todo o dinheiro arrecadado com a venda dos materiais recicláveis é destinado às cooperativas”, explica Marcelo.
Todas as ações sociais realizadas pela PaulOOctavio são valorizadas e reconhecidas por seus receptores. Mas as ligadas à educação são mais requisitadas e todos querem fazer parte. “A população beneficiada e os clientes admiram o trabalho realizado na área da educação, porque ela gera um círculo virtuoso de benesses sociais muito impactante”.
Por CAROL GUITTON LEAL
aleal@jornaldacomunidade.com.br
Redação Jornal Coletivo
Fonte: Mais Comunidade
Foi-se o tempo em que as construtoras se destacavam apenas por seus empreendimentos de alto padrão. Hoje elas buscam outras áreas para realizar seus grandiosos projetos. Caso, por exemplo, das campanhas sociais, que visam ajudar o próximo, principalmente no desenvolvimento educacional.
A pesquisa Ação Social das Empresas – Etapa Centro-Oeste, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostrou que as empresas da construção civil são as que menos investem em ações sociais. O estudo comparou diversos setores da economia e constatou que a agricultura sai na frente: 75% das empresas do setor declararam realizar ações em benefício de comunidades carentes. A contribuição das empresas dos setores de comércio (52%) e serviços (49%) ficou próxima à média regional (50%). Já os setores industrial e da construção civil não passaram dos 40%.
Como toda regra tem exceção, no DF a maioria das empresas realiza projetos sociais com a comunidade. Caso da PaulOOctavio, que, além de desenvolver programas para ajudar seus funcionários, também os estimula a ajudar o próximo com campanhas.
Segundo o diretor da empresa, Marcelo Carvalho, desenvolver projetos sociais entre os funcionários faz com que eles se sintam reconhecidos e melhora o rendimento deles no trabalho. “Eles se sentem fazendo parte de uma consciência social que vai além das fronteiras da empresa. A autoestima cresce, eles se sentem estimulados, inspirados e bem cuidados. Essa sensação, a longo prazo, impacta na produtividade e na qualidade do trabalho”, afirma o diretor da empresa.
Foi a conscientização de que é responsabilidade da empresa contribuir para a formação e sustentação de uma sociedade mais igualitária e mais justa que levou os dirigentes da empresa a colaborarem com programas sociais. “Isso também impacta na cadeia produtiva, pois uma sociedade melhor estruturada tem mais capacidade para consumir, gerando uma cadeia positiva de produção”, avalia Marcelo.
Sociedade – Ajudar as pessoas carentes sempre foi uma das virtudes do diretor-presidente da Emplavi, Gil Pereira. Ele tem disseminado esse valor entre seus funcionários, realizando campanhas sociais. Uma delas, que tem se destacado, é o Emplavi Social.
O objetivo do projeto é ajudar crianças e idosos que moram em creches e asilos. A empresa finaliza as obras ou faz as reformas necessárias. “Nós contribuímos com aquilo que melhor sabemos fazer: construção”, ressalta Gil.
Programa incentiva a educação
Dentre os programas desenvolvidos pela PaulOOctavio estão os ligados à alfabetização dos funcionários, com a implantação de salas de aula nos canteiros de obras. “Esse programa já alfabetizou 2.030 operários, que estudam duas horas por dia, de segunda a sexta-feira.
A empresa também colabora com os filhos dos operários entregando kits educação com material escolar, além de desenvolver projetos que geram empregos, como a doação de todo o lixo do Brasília Shopping e do Terraço Shopping para Cooperativas de Catadores de Lixo, gerando empregos e renda para aquela região. “Todo o dinheiro arrecadado com a venda dos materiais recicláveis é destinado às cooperativas”, explica Marcelo.
Todas as ações sociais realizadas pela PaulOOctavio são valorizadas e reconhecidas por seus receptores. Mas as ligadas à educação são mais requisitadas e todos querem fazer parte. “A população beneficiada e os clientes admiram o trabalho realizado na área da educação, porque ela gera um círculo virtuoso de benesses sociais muito impactante”.
Por CAROL GUITTON LEAL
aleal@jornaldacomunidade.com.br
Redação Jornal Coletivo
Fonte: Mais Comunidade