São Paulo: Linha Lilás vai desapropriar 360 imóveis
Enviado: 11 de Maio de 2009 às 23:02
Metrô divulga endereços das 11 estações do novo ramal, que passará por áreas nobres
A Companhia do Metrô definiu o endereço das futuras 11 estações que farão parte da expansão da Linha 5/Lilás. Para a construção das estações e de 16 poços de ventilação, 360 imóveis terão de ser desapropriados em bairros nobres da zona sul, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo.
Com 10,5 km de extensão, o novo ramal completará o traçado da linha 5, ligando o Capão Redondo à Chácara Klabin. Hoje, ela para no largo 13 e não se conecta a nenhuma outra linha do Metrô.
A estimativa é de que mais 640 mil passageiros passem a utilizá-la por mês a partir de março de 2012, quando deverá ser inaugurada.
No total, a obra está orçada em R$ 4,99 bilhões. A desapropriação dos 360 imóveis consumirá R$ 350,9 milhões.
Segundo o Jornal da Tarde, moradores da região vão entrar na Justiça para exigir que o Metrô elimine dos planos a construção de dois "respiros" em áreas residenciais. São buracos de acesso à linha exigidos pelo Corpo de Bombeiros.
Os proprietários começaram a ser notificados em abril. Além das desapropriações, 377 árvores serão derrubadas durante as obras.

Fonte: Jornal Destak
A Companhia do Metrô definiu o endereço das futuras 11 estações que farão parte da expansão da Linha 5/Lilás. Para a construção das estações e de 16 poços de ventilação, 360 imóveis terão de ser desapropriados em bairros nobres da zona sul, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo.
Com 10,5 km de extensão, o novo ramal completará o traçado da linha 5, ligando o Capão Redondo à Chácara Klabin. Hoje, ela para no largo 13 e não se conecta a nenhuma outra linha do Metrô.
A estimativa é de que mais 640 mil passageiros passem a utilizá-la por mês a partir de março de 2012, quando deverá ser inaugurada.
No total, a obra está orçada em R$ 4,99 bilhões. A desapropriação dos 360 imóveis consumirá R$ 350,9 milhões.
Segundo o Jornal da Tarde, moradores da região vão entrar na Justiça para exigir que o Metrô elimine dos planos a construção de dois "respiros" em áreas residenciais. São buracos de acesso à linha exigidos pelo Corpo de Bombeiros.
Os proprietários começaram a ser notificados em abril. Além das desapropriações, 377 árvores serão derrubadas durante as obras.

Fonte: Jornal Destak