Está faltando mão-de-obra para atender à demanda da construção civil que aqueceu ainda mais nesta reta final do ano. A estimativa é de que seriam necessários cerca de 2 mil trabalhadores para suprir o mercado em Campo Grande até o mês de janeiro. A estimativa é de Samuel da Silva Freitas, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário da Capital, que está eufórico com esse “boom” do setor que vive um dos melhores momentos econômicos dos últimos anos.
A entidade, que sempre foi ponto de encontro de trabalhadores em busca de emprego, hoje apela com faixas e cartazes pedindo dezenas de trabalhadores que estão em falta no mercado. O sindicalista explica que além das grandes obras, nesta reta final do ano surgem também inúmeras pequenas obras de reformas e ampliações de residências e escritórios. “As pessoas gastam economias guardadas para esse fim: dar uma melhorada na casa ou no escritório já almejando o início do próximo ano com tudo novo”, explica. Ele lembra também que os estímulos tributários oferecidos pelo governo influenciam o aquecimento do mercado.
Num dos cartazes fixados no sindicato a entidade pede 60 trabalhadores, sendo 30 pedreiros e 30 serventes que não aparecem para suprir à necessidade de apenas uma construtora. Outras empresas têm telefonado e enviado email pedindo profissionais.
Campo Grande conta hoje com cerca de 17 mil trabalhadores na construção civil e esse número deveria ser muito maior, avalia Samuel Freitas. Para ele os profissionais do setor devem aproveitar a oportunidade e se aperfeiçoarem, usando para isso inúmeros cursos oferecidos não só pelo Governo do Estado como também pela FIEMS (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul) através, por exemplo, do Projeto “Colher na massa”. Quanto mais aperfeiçoado melhor passa a ser a remuneração desses profissionais, garante o sindicalista.
Samuel estimula também os jovens que estão à procura do primeiro emprego para que busquem também esses cursos oferecidos no mercado para ingresso na indústria da construção civil. “Acreditamos que 2010 será o ano da construção civil em Mato Grosso do Sul e especialmente em Campo Grande que deverá crescer ainda mais. Para isso precisará de novos profissionais. E o momento de se preparar é agora”, afirma o sindicalista.
Fonte: MS Notícias
Construção civil em alta precisa de 2000 trabalhadores na CG
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