Mercado da construção civil está aquecido

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Mercado da construção civil está aquecido

Mensagem por Equipe GdO »

[h3]Mercado da construção civil está aquecido, mas sofre com falta de mão-de-obra qualificada.[/h3]
O mercado da construção civil está aquecido neste final de ano em Campo Grande, porém, enfrenta problemas com a mão-de-obra para preencher as vagas, que devem chegar a 2 mil até janeiro, segundo informou ao CapitalNews, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário da Capital, Samuel Silva Freitas.

Samuel explica que esta época é a melhor para o setor, já que aumentam as obras, tanto privadas quanto públicas, além de ampliação nas lojas e reformas nas casas, para as festas de final de ano. “Campo Grande tem 30 mil trabalhadores nesta área, mas o que falta é a qualificação exigida pelas empresas, como mexer com os novos materiais de construção e praticas de serviço”.

De acordo com Samuel, o sindicato, que geralmente recebe trabalhadores a procura de um emprego, desde a semana passada, está com 60 vagas abertas no mural, sendo 30 para pedreiros e 30 para serventes, que não conseguem ser preenchidas.

“Nós pedimos para que os trabalhadores se conscientizem que é preciso qualificação, senão virão pessoas de fora, e ganharão o trabalho. Nós já qualificamos 400 pessoas, por meio do projeto “Colher na Massa”, mas queremos qualificar 800”, disse.

O sindicalista informa que a expectativa para 2010 é muito boa, e por isso está preocupado com a falta de mão de obra no Estado. Segundo ele, fatores dos últimos anos levaram o quadro a ficar assim. “Em 2003, 80% dos trabalhadores estavam fora do mercado de trabalho formal na capital. O ano de 2004 foi neutro e em 2005 começou a aquecer. Em 2008, que o ano está ótimo, esse trabalhador que se mantinha fazendo bicos, não acompanhou o desenvolvimento”.

Mulheres no mercado

Apesar de não informar números exatos, Samuel disse que o número de mulheres que participam dos cursos da construção civil, como eletricistas, pedreiras e encanadoras , é muito grande.

“Em 1990 era grande o número de mulheres nesta área em algumas empresas, mas com o preconceito elas foram saindo. O que pedimos é que as empresas não tenham discriminação, pois muitas vezes essas mulheres se dedicam e são mais qualificadas”, afirmou.

Por: Nadia Nadalon-estagiária (www.capitalnews.com.br)

Fonte: www.capitalnews.com.br
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