Manutenção de Elevadores
Enviado: 09 de Abril de 2009 às 15:25
Sobe e desce tranqüilo
Critério na escolha da empresa de manutenção evita transtornos com elevadores
SEGURANÇA – Reparos preventivos e corretivos devem ser feitos por empresas especializadas
Levar em conta alguns fatores na hora de contratar uma empresa de manutenção de elevadores pode evitar transtornos a síndicos e condôminos. Em primeiro lugar, é o responsável técnico da empresa deve ser um engenheiro mecânico, ela tem que disponibilizar funcionários durante 24 horas por dia e precisa ser registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Fora isso, o condomínio deve exigir em contrato que a empresa, pelo menos uma vez por mês, faça a manutenção dos equipamentos.
Para o gerente técnico da Alphosonic, Luiz Fernando Bertolin a manutenção mensal é essencial. “Tem algumas peças que a vida útil é de seis meses, outras chegam a anos, como o cabo de aço. No entanto, a manutenção correta e troca destes produtos na época certa evita que problemas simples se tornem sérios”, diz. Depois de verificar se a empresa está de acordo com as exigências, o condomínio precisa avaliar qual o modelo de contrato mais eficaz para ele. No mercado existem dois tipos, sendo um de conservação e o outro de manutenção integral. O primeiro consiste na vistoria mensal que pode ser de forma preventiva ou corretiva. “Na manutenção preventiva, uma vez por mês o funcionário da empresa vai inspecionar os itens de segurança, lubrificação e ajustar ou substituir componentes gastos ou desregulados. Já na corretiva a manutenção é feita quantas vezes for necessário para solucionar possíveis problemas, basta o condomínio ligar para a empresa e solicitar o profissional”, diz o técnico da Atoss Elevadores, Valdir Moura. A única diferença deste para o contrato de manutenção integral é que nele, quando existe a necessidade de troca de peças o valor delas já está incluso no preço do serviço. O valor da manutenção depende do número de elevadores, da sofisticação deles e do tamanho do prédio. Geralmente é mais caro em elevadores comerciais porque estes precisam de manutenção constante e possuem equipamentos mais modernos. A manutenção em um imóvel de dez andares com dois elevadores simples, por exemplo, custa em média, R$ 240 fora o valor da troca de peças. Já com as peças inclusas, o custo mensal, chega a duplicar.
Fiscalização
O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR), fiscaliza anualmente todas as empresas que fazem o serviço de manutenção de elevadores. Aquelas que estiverem fora das normas estabelecidas pela entidade são autuadas e perdem o registro. Para Moro, o usuário, se perceber algo incomum, deve comunicar imediatamente o síndico do prédio. “Se a pessoa ouvir algum barulho estranho, diferença entre o piso do elevador e o do corredor, entre outras coisas, deve comunicar o condomínio para que ele possa tomar as precauções necessárias”, diz. A ThyssenKrupp Elevadores, em pesquisa feita com clientes, constatou que a maioria dos usuários não sabe que o elevador passa por um check-up e nem sequer conhece qual é a empresa responsável pela manutenção. Por causa disso, estão fixando um selo no elevador com a data da vistoria e nome do funcionário. “Desta forma, o cliente tem como controlar a prestação do serviço de manutenção, além da garantia de que o elevador está em perfeitas condições de segurança”, diz o diretor de serviços, Paulo Manfroi. Em caso de denúncias ou informações sobre alguma empresa de manutenção a pessoa pode entrar em contato com o Crea-PR no 0800410067 ou no site www.crea-pr.org.br.
Fonte: http://www.construcaoecia.com.br/conteu ... 19&cont=53
Critério na escolha da empresa de manutenção evita transtornos com elevadores
SEGURANÇA – Reparos preventivos e corretivos devem ser feitos por empresas especializadas
Levar em conta alguns fatores na hora de contratar uma empresa de manutenção de elevadores pode evitar transtornos a síndicos e condôminos. Em primeiro lugar, é o responsável técnico da empresa deve ser um engenheiro mecânico, ela tem que disponibilizar funcionários durante 24 horas por dia e precisa ser registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Fora isso, o condomínio deve exigir em contrato que a empresa, pelo menos uma vez por mês, faça a manutenção dos equipamentos.
Para o gerente técnico da Alphosonic, Luiz Fernando Bertolin a manutenção mensal é essencial. “Tem algumas peças que a vida útil é de seis meses, outras chegam a anos, como o cabo de aço. No entanto, a manutenção correta e troca destes produtos na época certa evita que problemas simples se tornem sérios”, diz. Depois de verificar se a empresa está de acordo com as exigências, o condomínio precisa avaliar qual o modelo de contrato mais eficaz para ele. No mercado existem dois tipos, sendo um de conservação e o outro de manutenção integral. O primeiro consiste na vistoria mensal que pode ser de forma preventiva ou corretiva. “Na manutenção preventiva, uma vez por mês o funcionário da empresa vai inspecionar os itens de segurança, lubrificação e ajustar ou substituir componentes gastos ou desregulados. Já na corretiva a manutenção é feita quantas vezes for necessário para solucionar possíveis problemas, basta o condomínio ligar para a empresa e solicitar o profissional”, diz o técnico da Atoss Elevadores, Valdir Moura. A única diferença deste para o contrato de manutenção integral é que nele, quando existe a necessidade de troca de peças o valor delas já está incluso no preço do serviço. O valor da manutenção depende do número de elevadores, da sofisticação deles e do tamanho do prédio. Geralmente é mais caro em elevadores comerciais porque estes precisam de manutenção constante e possuem equipamentos mais modernos. A manutenção em um imóvel de dez andares com dois elevadores simples, por exemplo, custa em média, R$ 240 fora o valor da troca de peças. Já com as peças inclusas, o custo mensal, chega a duplicar.
Fiscalização
O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR), fiscaliza anualmente todas as empresas que fazem o serviço de manutenção de elevadores. Aquelas que estiverem fora das normas estabelecidas pela entidade são autuadas e perdem o registro. Para Moro, o usuário, se perceber algo incomum, deve comunicar imediatamente o síndico do prédio. “Se a pessoa ouvir algum barulho estranho, diferença entre o piso do elevador e o do corredor, entre outras coisas, deve comunicar o condomínio para que ele possa tomar as precauções necessárias”, diz. A ThyssenKrupp Elevadores, em pesquisa feita com clientes, constatou que a maioria dos usuários não sabe que o elevador passa por um check-up e nem sequer conhece qual é a empresa responsável pela manutenção. Por causa disso, estão fixando um selo no elevador com a data da vistoria e nome do funcionário. “Desta forma, o cliente tem como controlar a prestação do serviço de manutenção, além da garantia de que o elevador está em perfeitas condições de segurança”, diz o diretor de serviços, Paulo Manfroi. Em caso de denúncias ou informações sobre alguma empresa de manutenção a pessoa pode entrar em contato com o Crea-PR no 0800410067 ou no site www.crea-pr.org.br.
Fonte: http://www.construcaoecia.com.br/conteu ... 19&cont=53