GM estuda voltar a vender caminhões no Brasil
Enviado: 14 de Dezembro de 2010 às 15:46
A companhia General Motors, que produziu por anos vários modelos de caminhões leves e médios, há anos não vende caminhões no país focando suas vendas apenas em veículos leves (automóveis e pickups).
A GM até voltou a produzir caminhões em São José dos Campos, sob a marca GMC mas parou no ano 2.000.
Segundo a nova presidente da GM do Brasil, a norte-americana Denise Johnson, que assumiu o cargo em 1º de julho, a montadora deverá voltar a fabricar e vender caminhões até 2012.
Isso provavelmente ocorrerá pela importação de modelos da região andina. Atualmente a GM tem unidades fabris na Colômbia, Equador e Venezuela, que montam CKD (veículos desmontados) trazidos do Japão.
A GM tem parcerias com fabricantes do Japão (Isuzu) e da China (FAW e Wuling) e, em função do acordo entre o Mercosul e a Comunidade Andina, o imposto de importação dos veículos adquiridos entre estes blocos comerciais tem diminuído gradativamente e chegará em 2015 à alíquota de 15%. Com a taxação menor, que hoje está em 25%, esses produtos passarão a ser competitivos no mercado nacional, avalia o executivo.
Fonte: Diário do Grande ABC
A GM até voltou a produzir caminhões em São José dos Campos, sob a marca GMC mas parou no ano 2.000.
Segundo a nova presidente da GM do Brasil, a norte-americana Denise Johnson, que assumiu o cargo em 1º de julho, a montadora deverá voltar a fabricar e vender caminhões até 2012.
Isso provavelmente ocorrerá pela importação de modelos da região andina. Atualmente a GM tem unidades fabris na Colômbia, Equador e Venezuela, que montam CKD (veículos desmontados) trazidos do Japão.
A GM tem parcerias com fabricantes do Japão (Isuzu) e da China (FAW e Wuling) e, em função do acordo entre o Mercosul e a Comunidade Andina, o imposto de importação dos veículos adquiridos entre estes blocos comerciais tem diminuído gradativamente e chegará em 2015 à alíquota de 15%. Com a taxação menor, que hoje está em 25%, esses produtos passarão a ser competitivos no mercado nacional, avalia o executivo.
Fonte: Diário do Grande ABC